terça-feira, 1 de junho de 2010

Realidades.

Sinceridade. Honestidade. É isso que peço. É o mínimo que deveria existir nesse mundo chato. Amados, vou contar: não aguento mais falsidade, hipocrisia, mentiras, atuações e malícia. Não sou puritana como devo parecer, tampouco inocente o suficiente para dizer que nunca fiz nada disso. Mas, porém, entretanto, essas coisas tão ruins, me muito decepcionam. Não sou de me importar com o mundo social ao meu redor, nem com suas novelas. Não mesmo. Sobre o mundo me importa saber das belas e banais construções, das árvores, da cor do céu, das nuvens, do sol e todas essas coisas que merecem atenção verdadeira.
Mas, veja bem: maldade em excesso uma hora chega na gente, e chega aos poucos, então você começa a se irritar por tudo, sentir coisas erradas, ser frustrada o tempo todo. Então, PÁ. Aí vem. Um golpinho ali, outro cá. Logo começa a descobrir o que está errado, e se decepciona, não porque se importe, não que afete sua reputação, ego ou algo assim, mas faz lembrar de conceitos antigos. Fico triste pelas pessoas, pela degradação, pelas picuinhas medíocres e todas essas coisas mesquinhas. Não importa o quanto você não queira saber, a maldade chegará até você, e por mais que você não seja afetado, irá se decepcionar simplesmente porque a malícia foi tão grande que ultrapassou seus muros.

Esse texto eu achei no perfil de uma menina chamada Iza. Não conheço ela e tbm não consegui deixar scrap mas, coloco os devidos créditos porque eu achei magnífico o que ta escrito. O perfil dela é esse, se alguém se interessar em ver. >> http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=17990327788198980333

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