' Queria que me doesse no coração, esse músculo, que ás vezes para de bater. Que doesse mesmo, no fundo, para que eu sentisse que estava viva, mesmo que estar vivo fosse um absurdo, um contra senso. Será que as vezes é preciso que a vida nos doa no fundo mais fundo do corpo para que fique alguma certeza dela ? ' Pag. 47 do livro - O coração ás vezes pára de bater , Ana Lisboa
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